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Ausência do programa do Compliance impacta nos custos empresariais

Várias doutrinas do Compliance, seja de nível internacional ou nacional, são unânimes no seguinte entendimento: a empresa se torna mais eficiente quando reconhece a necessidade de implementar ações de governança corporativa e compliance. 

A justificativa é simples: o compliance é a forma de as empresas criarem mecanismos de controle e ferramentas práticas de prevenção e gerenciamento de riscos, inclusive na área financeira. Significa estar em conformidade com as normas, padrões e leis vigentes, pertinentes à atividade econômica.

Por isso, defende-se que um bom programa de compliance empresarial organiza e facilita os processos, auxiliando na gestão de dados e na análise assertiva das informações. 

E a assertiva é que a ausência de compliance tem total impacto no controle de custos das operações da cadeia logística empresarial como também impacta no passivo trabalhista.

E a  frase de Paul McNulty, ex-Procurador Geral de Justiça dos EUA, que é tão citada nos meios empresariais converge para o que aqui defendemos:  “Se você pensa que compliance é caro, experimente não tê-lo.”

Isso porque uma empresa em compliance está em conformidade com a legislação e promove a cultura de ética e integridade na relação entre a companhia e seus stakeholders (colaboradores, clientes, fornecedores etc). 

E será esse programa que gerará  a preservação e o alto valor de mercado da empresa, além de minimizar os riscos relacionados à reputação e a aspectos regulatórios, que também podem esbarrar em dificuldades se não for bem implementado.

Evidentemente que sempre é bom relembrar os benefícios do programa do compliance:

1. Proteger a organização empresarial de forma interna e externa;

2. Estabelecer uma nova cultura organizacional de cumprimento da lei, dos regulamentos internos e diretrizes da empresa;

3. Adotar um método de gerenciamento de riscos em todas as áreas da empresa;

4. Elidir e minimizar os passivos de todas as áreas da empresa;

5. Uniformizar procedimentos internos em todas as áreas da empresa;

6. Oportunizar maior gerenciamento organizacional, pessoal e financeiro da empresa;

7. Possibilitar uma maior credibilidade interna e externa da empresa;

8. Garantir a sustentabilidade da empresa no mercado interno e externo;

9. Oportunizar novas chances de linhas de crédito e preferências em licitações e contratos administrativos; 

10. Valorizar a marca da empresa. 

Diante desse quadro, a empresa em compliance oportunizará que as pessoas no meio corporativo tenham a personalidade de um “COMPLIANT” ou seja pessoas motivadas ao  respeito e cumprimento das normas legais previstas no ordenamento jurídico brasileiro como também com relação as normas de conduta internas da empresa. O resultado esperado: consolidação de uma nova cultura empresarial que atrairá benefícios de toda ordem. 

E aumenta o passivo trabalhista.

Vamos estudar?

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